tag:blogger.com,1999:blog-1933419496912005101.post5745950303497284163..comments2021-07-25T17:06:57.167+01:00Comments on Kyrie Eleison: Aborto pós-nascimentoJorge Carreira Maiahttp://www.blogger.com/profile/09954567003274461455noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1933419496912005101.post-7323533020729858912012-02-29T22:41:56.119+00:002012-02-29T22:41:56.119+00:00Só tive acesso ao comentário e explicação feitos n...Só tive acesso ao comentário e explicação feitos no The Telegraph. Não sei se Giubilini & Minerva estão a argumentar pura e simplesmente que não é moralmente errado o infanticídio - embora no artigo referido haja indicações nesse sentido - ou se estão a argumentar que o infanticídio é idêntico ao aborto, pois o estatuto do feto e do recém-nascido é moralmente idêntico. Seja como for, há problemas em ambos os casos. No primeiro, são as aporias do pensamento liberal, no segundo as provocadas pelo aborto. Mais que o resto, é uma temática que felizmente nos repugna, o que talvez seja sintoma de que Kant tinha razão em falar no progresso moral da humanidade.Jorge Carreira Maiahttps://www.blogger.com/profile/09954567003274461455noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1933419496912005101.post-75627929569182737082012-02-29T22:07:22.009+00:002012-02-29T22:07:22.009+00:00Este seu texto perturba. Discute-se aqui uma coisa...Este seu texto perturba. Discute-se aqui uma coisa estranha. Leio-o e acho que nem percebi bem mas custa-me voltar a ler.<br /><br />É inquietante que se discuta uma coisa destas. Sou favorável à despenalização do aborto e não tenho dúvidas sobre a minha opção. Mas que seja, de facto, uma coisa extrema.<br /><br />Quem recebe das mãos de jovens embevecidos a ecografia do seu bebé ainda com 1,1 cm, em que nada se reconhece para além de um pontinho que nos dizem que bate como batem os corações, ou quando recebemos no nosso telemóvel a imagem de um bebé já todo formado mas em que não mede mais que uns escassíssimos cms, em que distinguimos a carinha, os braços, as pernas, tudo, e ainda vai nas primeiras semanas - custa-nos a pensar que esse serzinho que um dia vai nascer e ser uma pessoa, pode ser encarada como um objecto descartável. <br /><br />Colocar a questão quando o bebé já nasceu (sabendo nós o que é a alegria incrível de ter nas mãos um recém nascido), é colocar em questão a nossa própria vida.<br /><br />Questão estranha e perturbante, essa.Um Jeito Mansohttps://www.blogger.com/profile/07972211819998630794noreply@blogger.com