Cego pela ciência
da lástima,
abro os pulsos
para o aço da noite.
Do coração desliza
uma água turva.
Bebê-la-ei
na luz da madrugada.
Junho de 2022
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.