Mário de Oliveira, Paisagem, 1973 (Gulbenkian) |
Olha-se uma paisagem e fica-se perdido nos elementos que a compõem, as características geográficas do território, a peculiaridade da flora, a dimensão do relevo ou a sua ausência, a presença ou a falta de água. Nessa alienação no visível oblitera-se a essência da paisagem, a luz que a ilumina e a configura, que a põe disponível para o olhar e permite descobrir os seus enigmas e os segredos que a habitam.
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