Gjon Mili, Stroboscopic image of the hands of Russian conductor, Efraín Kurtz, 1945 |
A mão simula multiplicar-se para que cada músico receba a orientação que lhe cabe, saiba com precisão o singular pensamento que o maestro lhe destina e, desse modo, envolta na pluralidade dos pensamentos e dos gestos, a orquestra não se perca no caminho em direcção ao sentimento do público.
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