Margaret Bourke-White, Night time silhouette view of statue of King George IV, 1939 |
Na calada húmida da noite, não habita apenas o silêncio das pedras e dos metais. Também as estátuas ganham vida, animando os corpos petrificados pela luz do dia. Quando o sol se apaga no horizonte, o sangue cai dentro da noite, circula por veias e artérias, para febril incendiar de sombra o espesso véu das trevas.
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