Fernando Calhau, sem título, 1978 |
Não se rasgue a noite do seu mistério, nem se queira dissolver em luz a quietação do que adormeceu. Deixe-se apenas as sombras crescer sobre sombras, desenhar esboços que o dia trará à realidade, escrever, com tinta negra, a gesta que se esconde no murmúrio silencioso das trevas.
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