Pere Ysern Alié, Cuevas del Drac. Mallorca, 1925
O silêncio da gruta atiça os cães da memória e eles soltam-se, mergulham na paisagem, fazem ecoar na pedra das paredes os latidos de um medo ancestral. Depois, aos abrirem-se os olhos, o coração apazigua-se, uma sílaba solta-se dos lábios e o terror gravado no fundo do coração dissolve-se na luz crepuscular do presente.
Muito bom.
ResponderEliminarUm abraço
Muito obrigado.
EliminarAbraço.