Women, Pompeii
22. Uma sílaba
No
pórtico, a poeira
levita
luminosa.
Canta
devagar
a
luz do teu nome.
Uma
sílaba abre-se,
cobre
o coração,
desenha
na memória
a
aurora do amor.
Pego
num copo
e
bebo o vinho
da
ruína esquecido
no
casco da solidão.
1979
Belíssimo.
ResponderEliminarUm abraço
Muito obrigado.
EliminarAbraço