Philippe Halsman, Jean Cocteau. “Dream of a Poet”. USA, New York City, 1949 |
Sempre que uma dada luz mostra certas coisas, esconde outras. Então é preciso tornar-se cego para que outra luz desça e ilumine aquilo que a primeira esconde. Logo é imperioso cegar a própria cegueira, para que uma nova luz mostre o que as anteriores ocultaram. Não há fim para aquilo que espera ser visto.
Perfeito.
ResponderEliminarUm abraço
Obrigado.
EliminarAbraço