Fernando Lerín, Sin título, 1984 |
As batalhas vêm na orfandade da hora,
ornadas a vento e terra, os exércitos
cobertos de suor, o bruaá do combate,
o sangue a cerzir o contorno das faces.
Trincheiras de urze na lavanda da noite,
o vendaval dos dias, o amor hidráulico
a cambalear por campos de sargaço,
arqueado ao peso plúmbeo das paredes.
(1981)
Muito bom.
ResponderEliminarUm abraço
Muito obrigado.
EliminarAbraço