Jerry Schatzberg, Red Hat, Faye Dunaway, 1968 |
Por vezes, no mundo, não há outra luz senão a que vem de um rosto que fugiu do império da escuridão. Nessa luminosidade, articula-se a gramática que estende uma corda entre as trevas da meia-noite e a mais pura cintilação do meio-dia.
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