Fernando Calhau, sem título, 1978 |
Romper as trevas como uma mão abre um cortina. Deixar que a luz caia e, de súbito, um corpo se manifeste, para se tornar objecto de desejo, o ponto para onde, tremente, o olhar se dirige. Romper as trevas como se rompesse o grande lençol da ausência.
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