José Bellosillo, Esperanza, 1982 |
Não da luz nem da transparência. Não do orgulho ou da humildade. A esperança nasce da simulação dos futuros possíveis, brota de um jogo de composição em que se transforma, com a lentidão das coisas decisivas, o olhar num simulacro de futuro e este na realidade que o coração retém como o santuário onde termina a sua peregrinação.
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