Hippolyte Flandrin, View of Rome at Night, 1836 |
As noites citadinas vêm embrulhadas no papel do esquecimento. A luz, ainda há horas tão viva, é agora um enigma nos interstícios da memória. Tudo se veste então na grande loja das sombras e abre caminho numa floresta de sussurros e murmúrios, onde uma voz humana é o canto de uma ave de mau agoiro.
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