Artur Bual, Hoje VI, 1965 (Gulbenkian) |
querer que morte e vida se
apaguem
e o tempo de tão rápido se cale
nada é verdadeiro só imagem
onde o bem vejo sei oculto o
mal
voa para longe da terra
o verbo que tudo encerra
[Quinze
poemas sob música de György Ligeti, 2007]
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