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Pere Ysern Alié, Cisne en el Bois de Boulogne, 1921 |
Como um cântico na solidez das trevas, a luz irrompe por entre o folhedo do bosque, incendeia as águas de promessas e desejos; solidifica-se na brancura dos cisnes, que deslizam nas águas como se viajassem no tempo ou se entregassem à doce contemplação de uma deusa pagã.
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