Mark Shaw, Gitta Schilling, Dior Glamour, 1960
Não há maior perfeição que a do passado. Luminosa, imóvel, intocável. Suspende-se diante do olhar e oferece-nos uma réplica da eternidade. Fechamos os olhos e ao reabri-los o tempo já nos arrastou para o pântano do presente.
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