Wright Morris, Untitled, 1940s |
A chama de um velho candeeiro, as horas no relógio de parede, a rememoração dos mortos, o sangue quase coagulado nas veias, assim corre a noite por dentro de quem, retido no sono, se entrega ao sonho para antecipar nas trevas e na escuridão o esplendor da madrugada.
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