Paul Almasy, Nuns, Paris, 1950 |
Quem olha pergunta se no simulacro do silêncio não se manifestará uma simulação da vida. Quem é olhado, porém, pensará que abandonou toda a simulação, para que a vida deixasse de ser um simulacro e se tornasse presença viva e real. Entre a pergunta de uns e o pensamento de outros haverá um hiato que nenhuma simulação poderá unir num simulacro de acordo ou sequer de comunicação.
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