André Kertész, Distortion #51, 1933 |
Toda a distorção é já o esboço de um simulacro, a ocorrência da diluição das fronteiras que contêm cada coisa em si mesma, o trabalho silencioso para que de uma aparência nasça outra, no infinito jogo de simulações, aquilo que num outro tempo se terá chamado metamorfoses.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.