Robert Frank, London, 1952 |
O litoral da noite abre-se, na luz toldada pela névoa, para receber o rumor pela vida exalado. Transeuntes sem destino entram pelas portas abertas de par em par. Esperam, escondidos na sombra imponderável, encontrar um abrigo onde possam escandir, entre o silêncio e o sonho, a métrica perturbada do sono.
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