Eugène Leroy, Marine Verte, 1958 |
Quando olhamos as coisas do mundo, as paisagens que elas, ao conjugarem-se, formam, ainda estamos longe de nos pensar perante aparências às quais falta realidade. Depois, a dúvida instala-se e cresce, até que descobrimos, divididos entre a desconfiança e a incerteza, de que essas paisagens - por vezes, tão cativantes - são simulacros, exercícios de simulação com que o mundo tenta deslumbrar os olhos e prender os corações.
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