Alfred Stieglitz, Lago di Misurina, The Tyrol, 1891 |
A quietude das montanhas, as águas paradas do lago, o silêncio que sombreia a floresta. Caminha-se pela senda rasgada na terra e espera-se encontrar a cabana que acolherá a solidão do viandante. Ali, pensa-se, a felicidade será possível, mesmo que a noite seja visitada por terríveis tempestades e a presença humana se rarefaça. Só o que é raro tem valor, mesmo se o perigo aí se oculta.