Lucio Muñoz, 7-86, 1986 |
Simule-se o progresso da destruição, abram-se os olhos para o corroer dos materiais, oiça-se a música do aluimento das estruturas mais sólidas. Espere-se, na sobriedade do silêncio, o crescimento das ruínas, a desagregação dos palácios e a morte da matéria. Então, o mundo, como um simulacro cantante, pulsará sonâmbulo no ritmo de um coração tomado pelo zinabre da loucura.
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