Alphonse Gibory, La Seine au Trocadéro, 1906 |
No rio, um último reflexo de luz surge como uma promessa contra a noite desenhada no horizonte. Antes de morrer, o dia escreve nas águas uma mensagem efémera. Talvez os transeuntes, inconscientes e perdidos no descuido da viagem, encontrem naquela tímida reverberação uma esperança contra a eternidade das trevas.
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