Jean Dieuzaide, Vacances dans ma maison, cytologie, 1975
Olhamos para o tronco cortado e, no lugar de vermos o trabalho da morte, descobrimos o fascínio de uma geometria que nos faz imaginar símbolos que remetem para mundos desconhecidos ou sinais de um segredo que, sem sabermos porquê, sentimos que queremos desvendar. A morte na figura do animal, com a putrefacção da carne e do sangue, causa-nos nojo e horror. A morte no mundo vegetal acorda em nós sonhos e desejos que nos conduzem ao louvor da vida.
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