Hiroshi Hamaya, Kayenta, Arizona, USA, 1967 |
As terras áridas das quais apenas um ou outro cacto faz moradia, planícies de que a vista não alcança o termo, uma estrada que liga um a outro nada. Na solidão da paisagem, o viajante descobre a liberdade de ir e vir sem que a mão de alguém se interponha entre o sonho e a deambulação, entre o desejo e o seu objecto, entre o tempo que passa e o caminho percorrido.
Lindo!
ResponderEliminarPara pensar...
Muito obrigado.
EliminarMuito bom.
ResponderEliminarAbraço
Muito obrigado.
EliminarAbraço