Júlio Resende, sem título, 1948 (Gulbenkian) |
As aldeias nascem de uma simulação do universo. Um pequeno casal, comprimido pelo silêncio e submetido ao império da necessidade, é erguido no meio do nada. O tempo cai sobre ele e uma estranha energia condensa-se até que explode. Em volta, nascem outros casais, seguidos de pequenas casas, alguns casebres, talvez uma grande moradia. Então, alguém se lembra de um nome e a aldeia prepara-se para ser inscrita no mapa das coisas que existem.
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