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Albert de Rotschild, Am Hallstätter See, 1896 |
Como se a água fosse um mar de estrelas, um oceano de sóis, o lago reflecte a luz vinda dos céus, oferecendo o abraço da cintilação e a carícia do fulgor da manhã, para que o barco, nascido na terra, rasgue o silêncio das águas e leve a bom porto homem e mulher, que serão ali uma só carne e um só espírito.
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