Duane Michals, Andy Warhol, 1972 |
É um trabalho moroso o que conduz alguém da névoa do simulacro à luz clara e distinta de si. Um processo de tentativas e erros, dir-se-á. Isso, todavia, pressupõe uma ideia demasiado científica, a do ensaio, a da busca de uma verdade. Entre o simulacro e o si há um longo trabalho de fingimento, de ficcionalidade, de fazer parecer real aqui que ainda não o é. Toda a realidade é o resultado de um exercício contínuo de simulações.
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