Emilio Pettoruti, Meditazione, 1915 |
Recolher-se em si, abrir caminhos que só existem na vida interior, transitar por florestas luxuriantes e desertos inóspitos, atravessar mares procelosos sem que o corpo se mova, sem que os olhos se abram, sem que o ruído exterior entre casa dentro. Meditar não é apenas o meio de uma vida examinada, mas também o retorno ao jardim de onde se foi expulso pela ânsia do movimento e pelo ardil da dominação.
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