Édouard Boubat, Paris, 1962 |
Mesmo se o desânimo e a descrença se abatem sobre a consciência, não deixa de haver uma funda consolação em sentar-se na margem de um rio e contemplar com demora o fluir das águas, escutar-lhe os passos que as levam da nascente em direcção à foz. No caminhar do rio, aquele que o contempla encontra um sentido e transporta-o para vida, como uma frágil promessa de felicidade.
Muito bom.
ResponderEliminarMuito obrigado.
Eliminar