Eduardo Nery, Espaço de Luz I, 1979 (aqui) |
Há uma fronteira, essa estranha linha que separa e, ao mesmo tempo, une, onde se dá a grande metamorfose, na qual a luz perde a sua imponderabilidade e se transforma em matéria. Primeiro uma matéria luminosa e etérea, mas, pouco a pouco, mais densa, mais submetida às estritas leis da necessidade, até que mergulha na mais inviolável das escuridões.
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