Ignacio Díaz Olano, Desnudo, 1895 |
se o medo sombreia o coração
ou se as duras vozes não se
apagam
resta-me infinita a luz das
mãos
ou o brilho dos olhos que me
afagam
e se grito de cansaço
sorris abrindo o regaço
[Quinze poemas sob música de György Ligeti, 2007]
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