Oscar Bluemner, Azure, 1933 |
Simula-se o encantamento da paisagem, erguem-se simulacros da natureza, tudo parece fazer parte da mais trivial felicidade. Lentamente, os olhos detectam um sinal de perigo e o coração bate rapidamente tocado por uma inquietante estranheza. Na fixidez das águas, manifesta-se a recusa do fluir do tempo. A realidade petrifica-se e vida morre numa solidez de mineral.
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