Jorge Molder, Face laveé d'oubli..., 1984 (Gulbenkian) |
As noites germinam no antro do esquecimento. Chegam cantantes dos porões do dia, trazendo veludos obscuros com que ocultam o Sol e semeiam, entre os incautos, as alucinações mais terríveis. Depois, cansam-se e partem para longe, sem deixar endereço. Nunca voltam.
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