Joseph Vernet, La nuit; un port de mer au clair de lune, 1771 |
A noite é um vício rasgado nas águas do mar, a intolerável abundância da escuridão dilacerada pela cornucópia lunar, uma borboleta rutilante a crescer no arquipélago, onde pequenos deuses se confundem com homens e mulheres sem rosto. A noite é um harém abandonado, uma floração que secou antes do raiar azul do âmbar da aurora.