Vítor Fortes, Pintura, 1972 (Gulbenkian) |
A luz rompe o sombrio que habita em toda a sombra, abre o campo ao olhar, desvela a matéria do mundo a quem passa. Ao tornar tudo tão transparente, lança uma semente no solo da inquietação, uma dúvida no coração que, perplexo, pergunta: que noite se esconderá na luz que a tudo manifesta? Que invisibilidade habitará nas coisas manifestadas'
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