Mário Eloy, Paisagem, 1930 (Gulbenkian) |
A nostalgia das coisas simples e dos mundos tranquilos é um sinal de que no fundo da memória habita um desejo de felicidade e uma ânsia de beatitude, como se toda a vida feliz se inscrevesse em universos onde a complexidade do acontecer foi domada pela autenticidade do que é singelo, onde o cansaço com a inquinação da vida cede perante a candura arduamente conquistada.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.