Claude Monet, La barca azul, 1887 |
Nos dias de calor, imagina-se o paraíso como um imenso lago batido por uma brisa suave e refrescante. Ali, as almas eleitas, enquanto se entregam a longas conversas sobre os dias felizes, deixam-se arrastar em barcos conduzidos por anjos invisíveis. Se o inferno é uma fornalha inextinguível, o paraíso só pode ser um lago calmo e sem fim.
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