António Carneiro, Praia da Figueira da Foz, 1921 |
Esse tempo em que as praias se regiam ainda por um princípio de justa distância seria propício para nelas ver um lugar de beatitude. Uma visão de um mundo utópico no qual os homens não tivessem de obedecer aos ditames da estrita necessidade e pudessem entregar-se ao devaneio luminoso do Sol, escutando o murmúrio musical do mar.
Eram bons tempos..os bons tempos nunca perduram, va-se lá saber porquê.
ResponderEliminarParece que não há bem que sempre dure...
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