Hans Winkelmann, Einsame Strasse, 1903 |
As paisagens despidas do Inverno, cenários vindos de um passado remoto, onde os caminhos solitários se abrem aos viandantes mais ousados, são fonte de uma inquietante felicidade. O alma treme perante os perigos do desconhecido, mas o corpo rejubila na solidão. Entre temor e júbilo, o espírito do caminhante, preso na sua singularidade, descobre a via que o leva de si a si mesmo.
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