Lucien Coutaud, Bientôt le crépuscule, 1964
Deixemos ainda a luz pairar uns instantes sobre o mundo, adiemos a vinda do crepúsculo e a fria descida da noite. Nesse interregno, breve como todos os interregnos, obriguemos os olhos a vaguear pelo arquipélago do dia, para recolher vivas as impressões que nos iluminarão nas trevas nocturnas. |
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