Ismael González de la Serna - A queda (1935)
33. queda
esquecemos o que amámos
na leviandade de um sonho
ou na ilusão que se ergue
no trânsito das paixões
amadurecemos na noite
até as rosas supurarem
nos olhos enlouquecidos
de quem olha e nos vê cair
(averomundo, 2010/02/06)
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