Ingmar Bergman - Gunnar Fischer, Morangos Silvestres, 1957
Uma coisa é vermo-nos ao espelho pela manhã ou quando nos preparamos para ir a algum lado. Outra é sermos confrontados por um espelho que alguém, de súbito, nos coloca à frente. No primeiro caso, já sabemos o que vamos encontrar. No segundo, é um momento de revelação. O uso quotidiano do espelho é um exercícios de fuga à nossa realidade. Ser colocado perante um espelho por outra pessoa, porém, é como ser posto entre a espada e a parede. Um momento de verdade.
Muito bom.
ResponderEliminarUm abraço
Obrigado.
ResponderEliminarAbraço