Guillermo Pérez Villalta, Confundir al monstruo, 1993 |
Nunca me faltou
talento
para minguar
o cofre da vida
escondido
na parede rebocada
do conforto.
Bebi o que a sede
pediu
e sentado no camarote
da indolência
vi o navio dos anos
passar
sobre o álcool do dia.
Novembro de 2019
Muito bom. A perfeição das metáforas.
ResponderEliminarUm abraço
Muito obrigado.
EliminarAbraço