domingo, 20 de março de 2016

O Silêncio da Terra Sombria - 16

Francesco Hayez - Bagnante (1832)

16. Cantavas na parda

Cantavas na parda
claridade da aurora.
E tudo ardia
na luz
da madrugada,
no cristal ateado
pelo fogo da manhã.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.