Henri Cartier-Bresson, Paris and the Eiffel tower, 1985 |
Um prenúncio da noite selvagem dilacera o fumo do dia. Abre um abismo onde os homens, na vertigem do sono, se deitarão, para que no sonho esqueçam a loucura destilada pela azáfama com que, de crepúsculo a crepúsculo, rasgam o corpo e cobrem de veneno o pano-cru da alma.
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