Júlio Resende, Apanha da azeitona, 1951 (Gulbenkian) |
Gestos arcaicos, vindos de um tempo sem nome, repetiam-se anos após ano. Neles, havia um saber destilado pelo corpo, gravado no espírito, trazido pelo murmúrio do coração. Os corpos dobravam-se para terra e, nas mãos, nascia o alimento para o dia e a luz para a noite.
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