Edward Hopper, Squam Light, 1912 |
Metamorfoses da luz criam paisagens sonâmbulos perante olhos em êxtase. Onde se pensa a solidez da matéria, onde se crê a constâncias das coisas, apenas existe um jogo de cores, um texto de ondas luminosas, ordenado segundo uma sintaxe esquiva, a criação de sentidos pela ordenação das letras de um alfabeto nascido na declinação da luz solar.
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